quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Metamorfose do Mal: tu, Anônimo!


Metamorfose do Mal: tu, Anônimo!


Melancólico Anônimo!
Temes a inépcia da alma que escondes
na obscuridade do próprio cognome.


Na mata humana, danificado,
urdes vis maldades na ignorância de quem sou
e, bobo da corte, a outros tantos dejetas teus gracejos.


Não te necessito ver para intuir quem és.

Debalde fugirás - meu talento te cativa!


Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 27 de agosto de 2009 – 1h11
Fundo musical: Frederic Chopin. Marcha Fúnebre

Um comentário:

  1. Oi, Silvia! Que maravilha esses seus versos, com tanta delicadeza a mostrar o lado obscuro que alguém possa ter. Lindo indriso. Parabéns!

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