Melancólico Anônimo!
Temes a inépcia da alma que escondes
na obscuridade do próprio cognome.
Na mata humana, danificado,
urdes vis maldades na ignorância de quem sou
e, bobo da corte, a outros tantos dejetas teus gracejos.
Não te necessito ver para intuir quem és.
Debalde fugirás - meu talento te cativa!
Temes a inépcia da alma que escondes
na obscuridade do próprio cognome.
Na mata humana, danificado,
urdes vis maldades na ignorância de quem sou
e, bobo da corte, a outros tantos dejetas teus gracejos.
Não te necessito ver para intuir quem és.
Debalde fugirás - meu talento te cativa!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 27 de agosto de 2009 – 1h11
Fundo musical: Frederic Chopin. Marcha Fúnebre
Oi, Silvia! Que maravilha esses seus versos, com tanta delicadeza a mostrar o lado obscuro que alguém possa ter. Lindo indriso. Parabéns!
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