sexta-feira, 27 de julho de 2012

Adeus

Como se quebrantasse o sortilégio do adeus
seguro-me na ponta d'uma fervente estrela
e vôo ao soluço eterno de saudade alucinada.

Faço-me viva até que me transforme em pó
e ao depois... espalho-me às águas mórbidas
de um negro mar frio suculento de sangue.

Desapareço na linha do horizonte...

Nada e ninguém me encontrará jamais!

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 3 de setembro de 2011 - 21h32

Nenhum comentário:

Postar um comentário