Vasto acervo da estupidez humana,
Vertes sêmen nesta garganta inglória -
Vômito de inatos desejos corrompidos.
Vitimizada pelas ordenanças do céu
Vingo e medro por entranhas estranhas,
Vago santa e giro nua em prostituta fé.
Vestal – sorrio engalanada de Lua!
Vadia - entrego-me às carícias do Sol!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz.
Rio de Janeiro, 24 de julho de 2010 – 3h06.
Nenhum comentário:
Postar um comentário