sábado, 5 de junho de 2010

Meu fim



Quando minha caneta não mais escrever
e meus versos sensuais e castos não mais
salpicarem de quimeras o teu sexo inciso...

Quando minha caneta não mais escrever
e meus olhos exaustos e tímidos forem areais
ressecados perante a inconsistência do teu riso...

Haverá sangrado a esperança em mim.

Estarei vazia... ou morta... enfim!


Sívlia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz.
Cabo Frio, 29 de maio de 2010 – 19h40.

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