Ouvir canto, escutar alma,
sentir verso ao amplexo
e na rima o convexo.
Enrubescer ao beijo, lasciva,
ser sabor virtual,
saliva e seiva em tempo real.
Por agora, andarilha só, vivo a esperar...
Menina d'olhos meus deseja namorar...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2010 – 16h34
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